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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

SLAYER: The Vinyl Conflict.

O Slayer anunciou o lançamento de grande parte de a sua discografia em vinis de 180 gramas de alta qualidade, remasterizados a partir das fitas originais. Serão 10 discos: “Reign In Blood”, “South of Heaven”, “Seasons In The Abyss”, “Decade of Aggression” (em LP duplo), “Divine Intervention”, “Undisputed Attitude”, “God Hates Us All”, “Christ Illusion” e “World Painted Blood”. Todos os vinis terão encarte igual ao original e acabamento de luxo, um item imperdível para colecionadores. O box foi batizado de “The Vinyl Conflict“.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

VENOM: Ex-integrantes montam nova banda.

Três ex-integrantes da lendária banda inglesa Venom se uniram em um novo projeto musical. Jeff ‘Mantas’ Dunn (guitarra), Antony ‘Antton’ Lant (bateria) e Tony ‘Demolition Man’ Dolan (baixo, voz) criaram uma nova banda chamada Prime Evil.

Atualmente os músicos estão trabalhando nas composições que serão lançadas no primeiro disco do Prime Evil. Ainda não há data certa para o álbum chegar às lojas, mas a previsão é que seja lançado no próximo ano.

Além de Mantas, Antton e Demolition, o álbum trará como convidado especial o guitarrista Mike Hickey, que também já tocou no Venom, e deve acompanhar o grupo em turnê como segundo guitarrista.

O nome da banda foi tirado do sexto disco de estúdio do Venom, “Prime Evil”, lançado em 1989 e que contou com os vocais de Dolan.

BEHEMOTH: Lançado o clipe de “Alas, The Lord is Upon Me”.

Já pode ser assistido na internet o novo videoclipe da banda polonesa Behemoth. O vídeo é da música “Alas, The Lord is Upon Me”, faixa que faz parte do mais recente álbum do grupo, “Evangelion”.

Duas versões do vídeo estão disponíveis, sendo uma completa e a outra censurada. O vídeo de “Alas, The Lord is Upon Me” foi dirigido por Dariusz Szermanowicz e Grupa 13, que já trabalharam anteriormente com a banda nos vídeos de “Ov Fire and the Void” e “At the Left Hand Ov God”.

“Primeiramente, nós nos superamos com este novo videoclipe”, comentou entusiasmado o vocalista Nergal. “É algo que queríamos fazer há muito tempo. Quase não há intervenção digital, nem nenhuma merda falsa. Mas sim grandes filmagens, boa atuação, e um enredo maravilhoso”.

“É perturbador, louco e do mal. Nós tivemos mais de 70 pessoas trabalhando para nós neste vídeo, então podemos facilmente dizer que foi a nossa maior produção até o momento. Estamos mais do que animados! Espere e verá...”

A edição não censurada está disponível no site da Metal Blade, no endereço www.metalblade.tv. Abaixo a edição censurada, com alguns desfoques em cenas de sexo e suicídio:

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

OVERKILL: Relançando CD e DVD com material bônus.

O Overkill vai relançar em breve o álbum de estúdio “Immortalis” e o DVD ao vivo “Live at Wacken Open Air” em um pacote especial contendo três faixas extras. O lançamento está agendado para 05 de outubro, via eOne Music.

O álbum “Immortalis” foi lançado originalmente em outubro de 2007 e o DVD ao vivo no Wacken lançado no início de 2008.

A nova edição, reunindo os dois trabalhos em um único pacote, trará como bônus três faixas ao vivo não lançadas anteriormente: “Within Your Eyes” (original do disco “Relix”), “Blood and Iron” (de “Feel The Fire”) e “Nice Day...For a Funeral” (de “Horrorscope”).

AC/DC: Back in Black completa 30 anos!

Há 30 anos, foi lançado Back in Black, o disco emblemático da banda australiana AC/DC, mas o passar do tempo não desbotou sua capa preta e nem a atmosfera que o envolveu.

Reza a lenda que quando Bon Scott, primeiro vocalista do grupo, gravou o disco Highway to Hell (1979), ele pressentia sua morte e encarou a canção homônima como uma despedida, que seria seguida, em 25 de julho de 1980, pelo principal álbum do grupo: Back in Black.

Com as faixas Hells Bells, Shoot to Thrill, What Do You Do for Money Honey, Giving the Dog a Bone, Let Me Put My Love into You, Back in Black, You Shook Me All Night Long, Have a Drink on Me, Shake a Leg e Rock and Roll Ain't Noise Pollution, o álbum marcou a história da música.

Razões não faltam - e não são exageros -, já que o disco marcou o início de uma nova etapa do grupo, com o vocalista Brian Johnson, que, com seu particular timbre de voz, deu o tom característico às músicas do AC/DC.

Quando Scott estremeceu o mundo ao cantar Highway to Hell em 1979, para depois morrer de uma intoxicação alcoólica em 19 de fevereiro de 1980, tudo indicava que uma lenda estava por nascer.

Bastaram cinco meses para que a banda australiana curasse suas feridas, reaparecesse com um novo vocalista e estreasse, no dia 25 de julho daquele ano, Back in Black, um trabalho que encerrou muitos simbolismos e se tornou uma lenda.

O som do AC/DC tinha ficado mais intenso, soava fúnebre e dava a Back in Black um tom de homenagem à morte de Scott.

Toda essa atmosfera sombria foi peça-chave para o rótulo de banda satânica adquirido pelo AC/DC desde o disco Highway to Hell, em cuja capa o guitarrista Angus Young aparece com um chapéu com chifres de demônio.

Pais proibiram seus filhos de escutar Back in Black, o que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido com o grupo, já que aumentou a curiosidade por suas músicas tão temidas.

Como era de se esperar, as vendas do álbum dispararam e alcançaram níveis incríveis para um grupo que tocava rock pesado. Back in Black vendeu mais de 50 milhões de cópias, número que o tornou o segundo disco mais vendido da história da música, apenas abaixo de Thriller (1982), de Michael Jackson.

Além disso, em 13 de dezembro de 2007, recebeu o certificado 22x Multi Platinum da Associação da Indústria Fonográfica dos Estados Unidos (RIAA, na sigla em inglês), pela venda de mais de 22 milhões de cópias no país.

O álbum, produzido por Robert John "Mutt" Lange, foi gravado durante os meses de abril e maio de 1980 nos Compass Point Studios em Nassau, nas Bahamas, e nos Electric Lady Studios, em Nova York.

E seu sucesso continua crescendo. O disco foi reeditado em 1994 e lançado em edições especiais como parte de Bonfire, um box de discos lançado em 1997, além das remasterizações dos álbuns do AC/DC feitas por George Marino em 2003.

A última versão especial foi lançada há seis anos em um formato duplo, que inclui um versão com o som melhorado e um documentário que fala sobre a história do disco.